domingo, 31 de julho de 2011

Os falsos mestres
(2Pedro 3)

1  E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
2  E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
3  E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
4  Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
5  E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;
6  E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;
7  E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis
8  (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas);
9  Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar os injustos para o dia do juízo, para serem castigados;
10  Mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia, e desprezam as autoridades; atrevidos, obstinados, não receando blasfemar das dignidades;
11  Enquanto os anjos, sendo maiores em força e poder, não pronunciam contra eles juízo blasfemo diante do Senhor,
12  Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,
13  Recebendo o galardão da injustiça; pois que tais homens têm prazer nos deleites quotidianos; nódoas são eles e máculas, deleitando-se em seus enganos, quando se banqueteiam convosco;
14  Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição;
15  Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça;
16  Mas teve a repreensão da sua transgressão; o mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta.
17  Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.
18  Porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne, e com dissoluções, aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
19  Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
20  Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
21  Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado;


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Suas Forças Estão Esgotadas?


"Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque
eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento
com a destra da minha justiça" (Isaías 41:10).
Um pequeno menino tentava erguer uma pedra pesada. Apesar de
seu acesso de ira e gritos, não conseguiu movê-la. Seu pai,
que a tudo assistia de perto, perguntou a ele: "Você está
usando toda sua força?" "Sim, eu estou", respondeu o menino,
chorando enfurecido. "Não, você não está", disse o pai.
"Você não pediu a minha ajuda." (Mark Mohnkern)


Muito choro e muita angústia nós evitaríamos se usássemos a
principal força que dispomos para vencer as lutas e
dificuldades: a ajuda de nosso Pai celestial. Quando
compreendemos que somos limitados e que não somos capazes de
resolver todos os problemas que aparecem em nossa frente,
não relutamos em buscar a ajuda de nosso Deus. Ele nos ama e
tem prazer em estender Sua mão a nosso favor. Em qualquer
momento, em qualquer situação, Ele está bem perto de nós,
esperando apenas que lhe peçamos: "Senhor, ajuda-me".


Quando nos julgamos auto-suficientes e soberbos ao ponto de
dizer "não preciso de ninguém", não apenas perdemos a
oportunidade de comunhão com nossos irmãos e amigos -- que
também podem nos ajudar, como perdemos a bênção de contar
com a graça e ação amorosa do Senhor que tem sempre o melhor
para nós.


Que melhor solução teríamos para um problema de solidão do
que a companhia de nosso Amigo verdadeiro, Jesus Cristo? Que
melhor médico poderíamos buscar, para um problema sério de
enfermidade, do que o Médico dos médicos, Jesus Cristo? Que
melhor recurso poderíamos encontrar, para um problema de
falta de dinheiro, do que aquele que nos prometeu suprir
todas as necessidades, Jesus Cristo? Que melhor consolo e
esperança poderíamos obter, para nossos instantes de
angústia e estresse, do que a presença do Companheiro que
nos prometeu: "vinde a mim e vos aliviarei", Jesus Cristo?


Se você acha que suas forças estão esgotadas, lembre-se de
que ainda lhe falta pedir ajuda do Pai. Peça agora mesmo
essa ajuda e tudo se resolverá.
(by Paulo Barbosa)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

1921 - 2011 John Stott foi p/ o Lar.

John Stott, World famoso líder evangélico, morre aos 90

Mundialmente renomado evangelista e estudioso bíblico John 

Stott morreu quarta-feira às 3,15 horas locais, em Londres (10:15 EST), de acordo com John Stott Ministries Presidente Benjamin Homan.Homan relatou que a morte Stott tem vindo a seguir de algumas semanas de desconforto, e que a morte era simplesmente relacionada a complicações relacionadas com a velhice.

Stott, que morreu aos 90, se aposentou do ministério público em 2007 quando ele tinha 86 anos. Ele passou sua aposentadoria no Colégio de St. Barnabas, Lingfield, que é uma residência para aposentados clero anglicano.
O líder anglicano Inglês é reverenciado por sua vida ministério. O evangelista mundialmente famoso, o reverendo Billy Graham, o descreveu como "o clérigo mais respeitado no mundo de hoje".
Stott, que fundou a Langham Partnership International, foi confirmado na Igreja Anglicana em 1936 e, desde então, gostava de trabalhar em uma ampla gama de atividades e organizações.
Ele ocupou o cargo como presidente da Igreja Evangélica da Inglaterra Conselho 1967-1984, e foi também o presidente de duas organizações de grande influência cristã, os ramos do Reino Unido da Escritura União 1965-1974, ea Aliança Evangélica 1973-1974 .
Stott combinou seu compromisso com a evangelização e seu fomento de futuros líderes cristãos, envolvendo-se nas Universidades e Faculdades Christian Fellowship, onde foi presidente quatro vezes entre 1961 e 1982.
Ele também atuou como capelão da Rainha 1959-1991 e recebeu a rara honra de ser nomeado um capelão Extra em 1991.
Uma das grandes contribuições Stott para a evangelização do mundo foi em 1974, Congresso Internacional de Evangelização Mundial realizado em Lausanne, na Suíça , onde foi um dos principais autores do Pacto Lausanne. O Pacto de Lausanne desde uma base teológica e histórica para denominação s, ministérios e indivíduos comprometidos com a compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo.
John Stott

Considerado uma das mais expressivas vozes da Igreja Evangélica contemporânea, o inglês John Stott nasceu em 27 de abril de 1921. Foi um agnóstico até 1939, quando ouviu uma mensagem do reverendo Eric Nash e se converteu ao cristianismo evangélico.

Estudou Línguas Modernas na Faculdade Trinity, de Cambridge. Foi ordenado pela Igreja Anglicana em 1945, e iniciou suas atividades como sacerdote na Igreja All Souls, em Langham Place. Lá continuou até se tornar pastor emérito, em 1975. Foi capelão da coroa britânica de 1959 a 1991.

Stott tornou-se ainda mais conhecido depois do Congresso de Lausanne, em 1974, quando se destacou na defesa do conceito de Evangelho Integral - uma abordagem cristã mais ampla, abrangendo a promoção do Reino de Deus não apenas na dimensão espiritual, mas também na transformação da sociedade a partir da ética e dos valores cristãos.

Em 1982, fundou o London Institute for Contemporary Christianity, do qual foi presidente honorário até hoje. Escreveu cerca de 40 livros, entre os quais Ouça o Espírito, ouça o mundo (ABU), A cruz de Cristo (Vida) e Por que sou cristão (Ultimato).

Por que Sou Cristão – John Stott

O Paradoxo da Nossa Humanidade

Por que sou cristão? Não só porque o cristianismo explica quem Jesus foi e o que ele conquistou  na cruz, mas porque explica também quem eu sou. (...)

Perguntar “o que é o homem?” é uma maneira de perguntar “quem sou eu?”. Isso nos capacita a satisfazer tanto à antiga fórmula grega gnothi seautun (“conhece-te a ti mesmo”) quanto a busca atual por nossa própria identidade. Não há campo mais importante para a pesquisa e para a busca do que esse.

Até que tenhamos descoberto nós mesmos, não conseguimos descobrir facilmente nenhuma outra coisa.

Há uma história sobre Arthur Schopenhauer, o filósofo alemão do pessimismo, que viveu no século 19. Certo dia, ele estava sentado em um banco na praça de um parque em Frankfurt. Estava tão maltrapilho e desalinhado (como os filósofos ocidentais às vezes andam!), que o guarda do parque o confundiu com um mendigo. Ele lhe perguntou asperamente: “Quem é você?”, ao que o filósofo respondeu amargamente: “Por Deus, eu gostaria de saber”.

Douglas Coupland faz a mesma pergunta hoje. Ele é o inventor da agora popular expressão “Geração X” – “X” quer dizer a identidade desconhecida da sua geração. “As pessoas não têm um nome”, ele escreve, “elas são uma geração ‘X’”. Então, “o que torna os seres humanos... humanos?” ele pergunta. “Nós sabemos qual é o comportamento dos cachorros: eles fazem coisas de cachorro – correm atrás de pedaços de pau... colocam a cabeça para fora das janelas dos carros em movimento.” Assim, conhecemos o jeito de ser dos cachorros; mas “o que seria exatamente aquilo que os seres humanos fazem e que é especificamente humano?”. Novamente, “qual é o você de você?”, ou seja, “qual é o seu você verdadeiro?”

Tem-se dado muitas respostas a essa pergunta, especialmente a que se relaciona à superioridade dos seres humanos. É interessante observar algumas dessas respostas. O ser humano foi descrito por Aristóteles como um animal político; por Thomas Willis, como um animal sorridente; por Benjamin Franklin, como um animal fazedor de ferramentas; por Edmund Burke, como um animal religioso; por James Boswell (o gourmet), como um animal que cozinha.

Outros escritores têm se concentrado em algumas características físicas como sendo nossas características distintas. Platão falou muito sobre a postura ereta, de modo que os animais olham para baixo, enquanto somente os seres humanos olham para céu. Aristóteles acrescentou a peculiaridade que somente os seres humanos são incapazes de mexer as orelhas. Um médico de Stuart, no entanto, ficou muito impressionado com os nosso intestinos, com os seus “circunlóquios sinuosos, curvas e desvios”. E, então, no final do século 18, Uvedale Price prestou bastante atenção em nosso nariz: “o homem é, eu creio, o único animal que possui uma projeção marcante no meio da face”.

No entanto, nenhuma dessas descrições de nossa distinção é completa, nem chega ao âmago da questão. (...)

As Escrituras preservam o paradoxo, a saber, a glória e a vergonha de nossa humanidade, nossa dignidade e nossa depravação.

Glória

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gn 1.26-27). (...)

No desenrolar da  narrativa bíblica a imagem divina é claramente aquela que distingue os seres humanos dos animais, a saber, o conjunto de qualidades humanas distintas.

Primeiro, temos a capacidade de pensamento racional. (...)
Como o arcebispo Willian Temple certa vez disse: “Sou maior do que as estrelas, pois eu sei que elas estão lá no alto, enquanto elas não sabem que estou aqui embaixo

Segundo, temos a capacidade de escolha moral. Temos consciência para discernir entre o bem e o mal, bem como um grau de liberdade para escolher entre eles. (...) Mas os animais não possuem senso moral. (...)

Terceiro, temos a capacidade de criatividade artística. Quando Deus nos criou à sua própria imagem, ele nos fez criativos como ele. (...)

Quarto, temos a capacidade de nos relacionarmos socialmente. Todos os animais possuem pares, se reproduzem e cuidam de seus filhotes. (...) Mas os seres humanos anseiam por autênticos relacionamentos de amor. (...) Além disso, os cristãos sabem porque o amor é proeminente – porque Deus é amor em essência, tanto que, quando ele nos fez à sua imagem, nos deu a capacidade de amar e de sermos amados.

Quinto, temos a capacidade de uma adoração humilde. (...) Os seres humanos não vivem – e na verdade não podem viver – só de pão, Jesus disse, citando o Antigo Testamento (Mt 4.4; Dt 8.3). Ou, como Dostoyévski escreveu: “o homem deve prostar-se diante do infinitamente grande”. Somos mais verdadeiramente humanos quando estamos adorando a Deus.

Aqui estão cinco capacidades humanas (pensar, escolher, criar, amar e adorar) que nos distinguem dos animais e que juntas constituem a imagem de Deus em nós. (...)

Vergonha

Como Mark Twain afirmou: “o homem é o único animal que cora de vergonha. Ou que precisa corar”.

Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem. (Mc 7. 21-23).

Jesus não ensinou a bondade fundamental da natureza humana; ele insistiu em nossa capacidade interior para o mal. (...) Nessa passagem há quatro aspectos da perversidade humana que merecem nossa atenção.

Primeiro, a extensão do mal é universal. (...) Ele (Jesus) fez uma declaração genérica acerca de toda a raça humana, a saber, que do coração do homem (todos os homens, mulheres e crianças) coisas ruins brotam.

Segundo, a essência do mal é a autocentricidade. Já observamos isso. Jesus agora apresenta uma lista de treze “maldades” e, quando as estudamos, notamos que são todas manifestações da autocentricidade humana. (...)

Terceiro, a origem do mal é o coração humano. Como já foi dito muitas vezes: “o coração do problema humanoÉ o problema do coração humano”. (...) O que nos corrompe não é o que vai para dentro de nós (para o nosso estômago), mas o que sai de nós (do nosso coração). (...)

Quarto, o resultado do mal é que ele nos degenera. Ou seja, ele nos torna impuros aos olhos de Deus e incapacitados para a sua presença. (...)

Então, essa é a vergonha da nossa humanidade. A maldade humana é universal em sua extensão, autocentrada em sua natureza, interior em sua origem e degradante em seus efeitos. Não se trata somente do diagnóstico do (compreensilvemente) maior professor de ética da história; isso é verdadeiro em nossa própria experiência. É certamente verdadeiro na minha. (...)

Esse é o paradoxo da nossa humanidade. Somos ao mesmo tempo nobres e ignóbeis, racionais e irracionais, morais e imorais, criativos e destrutivos, amorosos e egoístas, parecidos com Deus e bestiais. (...)

Devemos reconhecer com gratidão tudo em nós que diz respeito à nossa criação à imagem de Deus e repudiar ou negar, resolutamente, tudo em nós que diz respeito à queda. Assim, somos chamados tanto à auto-afirmação quanto à autonegação. (...)

Está claro, a partir disso, que temos uma necessidade dupla: de um lado, a purificação da degradação; do outro lado, um novo coração, com novos desejos e aspirações. Para mim, é verdadeiramente maravilhoso que ambos nos sejam oferecidos no Evangelho. Pois Cristo morreu para nos purificar e, pela obra interior do Espírito Santo, ele pode nos tornar novos. Essa é aplicação lógica do Evangelho em resposta ao paradoxo da nossa humanidade. Eis a (...) razão por que sou cristão (em uma lista de seis razões, publicadas em seu livro).

Referência:
Por que Sou Cristão – John Stott – Editora Ultimato, excertos das p.71-86.


John Robert Walmsley Stott(1921- 2011)  pastor Anglicano, britânico que é conhecido com uma das grandes lideranças mundiais evangélicas.
Serve como Presidente da Igreja All Souls em Londres desde 1950. Estudou na Trinity College Cambrigde, onde se formou em primeiro lugar da classe tanto em francês como em teologia, foi Doutor honorário por varias universidades, na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Canadá.
Uma de suas maiores contribuições internacionais são os seus livros. John Stott começou sua carreira como escritor em 1954 e já escreveu mais de 40 títulos e centenas de artigos, além de outras contribuições à literatura cristã.


John Stott Termina Seu Ministério Público



O Rev. Dr. John Stott concluiu seu último compromisso público na semana passada, pedindo que os cristãos evangélicos na Inglaterra, "O que é propósito de Deus para seu povo?"
  • John Stott
    (Foto: Keswick Ministérios)
    Mundialmente conhecido evangelista britânico anglicano, Dr. John Stott deu seu último sermão, 17 de julho, na Convenção Keswick. Ele agora tem retirado do ministério público.

"Deus quer que seu povo se torne semelhante a Cristo," disse Stott, como ele foi recebido com uma ovação de pé. 
"Semelhança de Cristo é a vontade de Deus para o povo de Deus."Dando o seu último endereço importantes antes de se aposentar do ministério público, o homem a quem muitos consideram um dos evangelistas mais famosos da era moderna disse à multidão na convenção anual deste ano em Keswick, na Inglaterra: "Eu quero compartilhar com vocês onde minha mente veio para descansar quando me aproximo do fim da minha peregrinação na terra.
Stott, que tem sido chamado pelo Rev. Billy Graham como "o clérigo mais respeitado no mundo de hoje", falou na noite de quarta como seu último compromisso antes de falar que ele está para se aposentar do ministério público em 87 anos de idade, passando para uma aposentadoria comunidade para o clero anglicano.
Sua decisão em abril foi feita "com a forte convicção de que é a provisão de Deus para ele nesta fase."
Construção de seu sermão sobre três textos - Romanos 8:29, 2 Coríntios 3:18 e 1 João 3:2 - Stott afirmou quarta-feira que "se dizem ser um cristão, devemos ser como Cristo."
Ele passou a enfatizar os cinco principais exemplos no Novo Testamento de como os cristãos devem procurar imitar a Cristo.
"Temos de ser semelhantes a Cristo em sua Encarnação", disse ele. "Foi única, no sentido de que o Filho de Deus assumiu a nossa humanidade em Jesus de Nazaré, mas a maravilhosa graça de Deus na Encarnação de Cristo deve ser seguido por todos nós. Temos de ser semelhantes a Cristo em sua encarnação na maravilhosa auto-humilhação que está por trás da Encarnação. "
Stott alertou sua platéia que ser como Cristo em "paciência ... pode muito bem tornar-se cada vez mais relevante como a perseguição aumenta em muitas culturas s. "
O evangelista Anglicana pediu crentes "enter mundos de outras pessoas .... [A] s Cristo entrou em nosso mundo. "
"Esse entrar no mundo das outras pessoas é exatamente o que entendemos por evangelização encarnacional. Todos autêntica missão é missão de encarnação", disse ele.
"Por que é, você deve ter perguntado, como eu, que em muitas situações os nossos esforços evangelísticos são muitas vezes repleta de falhas?" Stott continuou. "[O] ne razão principal é que não se parecem com o Cristo que estamos proclamando."
Explicando seus comentários, Stott referido um "livro perceptivo pouco" por John Poulton, intitulado "A Sort Hoje de Evangelismo ".
"A pregação mais eficaz provém daqueles que encarnam as coisas que eles estão dizendo," Stott citadas do livro. "Eles são a sua mensagem. Os cristãos precisam para se parecer com o que estão falando. É pessoas que se comunicam, não palavras ou idéias. Autenticidade fica todo. Lá no fundo as pessoas, o que se comunica hoje é basicamente autenticidade pessoal ".
Para ilustrar o impacto que uma igreja como Cristo poderia ter sobre o mundo, Stott observou as palavras de não-cristãos, como um professor hindu na Índia que disse um de seus alunos cristão: "Se vocês cristãos vivessem como Jesus Cristo, a Índia seriam estar em seus pés amanhã. "
Do mundo islâmico, Stott observou as palavras do Rev. Jadeed Iskandar, um ex-árabe muçulmano, que disse: "Se todos os cristãos fossem cristãos - isto é, como Cristo - não haveria mais o Islã hoje. "
Reunindo uma congregação cativou, Stott fez a pergunta: "Será que a semelhança de Cristo atingível?"
Ele concluiu: "Em nossa própria força não é claramente viável, mas Deus nos deu seu Santo Espírito para habitar dentro de nós, para nos transformar de dentro ... O caminho de Deus para nos tornar semelhantes a Cristo é que nos encha com Seu Espírito. "
Comentando sobre a noite, Keswick Convenção do Conselho Curador e pregador Jonathan Lamb disse: "Ele pode ser conhecido como um dos maiores líderes cristãos do século 20, mas poucos de nós poderia ficar insensível com a visão de uma figura parada, agora em silêncio falado , chamando-nos a tornar-se mais semelhante a Jesus Cristo.
"As emoções eram altas entre os milhares presentes, cada uma com memórias do poder e da clareza da redação John Stott e pregação, e grato por uma vida de integridade piedade e humildade. Quão apropriado que a sua última visita a Keswick deve deliberadamente apontam para o Senhor Jesus, a quem ele serviu tão fielmente. "
Stott, que atuou como capelão da Rainha 1959-1991, foi agora oficialmente retirado do ministério público e volta para uma comunidade da aposentadoria para o clero anglicano, no sul da Inglaterra, que os seus representantes disseram que vai ser capaz de fornecer mais plenamente para o seu necessidades presentes e futuras.



*Paródia Góspel*





Por acaso você já percebeu de que tudo aquilo que acontece nas nossas comunidades tem sido transformado em gospel? Música gospel, teatro gospel, show gospel, dança gospel, além de tantas outras coisas mais? Pois é, infelizmente nesta tupiniquim terra quase tudo que os evangélicos fazem virou gospel. Isto me faz lembrar uma paródia que publiquei há alguns meses:

Conta-se a história que um rapaz acordou pela manhã e fez a sua oração gospel. Logo depois ligou o som colocando o cd do seu cantor gospel preferido. Enquanto o som rolava, o rapaz escovava os dentes com a pasta de dentes gospel. Ao terminar vestiu seu terno Marcos Feliciano gospel e rumou “gospelmente” para o seu trabalho. No meio do caminho ele parou numa banca de jornal onde filou uma revista de fofoca gospel. Enquanto lia ele reparou que se aproximava uma linda garota gospel, de saia e mini blusa gospel.

Ao vê-la, jogou um charme gospel buscando um inicio de conversa. Saíram para beber uma cerveja sem álcool gospel, dançaram música eletrônica gospel, e rap gospel. O clima esquentou, a química brotou, e ele perguntou a gata gospel se ela não queria ficar. Ela prontamente aceitou e ali mesmo rolou altos beijos gospel. Convidou-a então para a noite irem assistir a um show gospel. No meio do show levou a gata a um canto mais escuro e ali mesmo lhe deu um amasso gospel. Mão gospel boba pra cá, mão gospel boba pra lá, estavam a mil, no maior clima. Depois do show resolveram ir até um motel gospel descarregar sua adrenalina em uma noite de amor e sexo gospel.

Pois é, seria cômico senão fosse verdade. Nossos jovens precisam URGENTEMENTE abrir os olhos, até porque, se continuarem deste jeito conhecerão o inferno gospel.

Pense nisso!

(by Renato Vargens)

Julgando os críticos ou criticando os juízes?

Tem sido extremamente intrigante a forma como se tem atacado os chamados “críticos”. Toda vez que encontramos algo em desacordo com a biblia e protestamos, somos criticados por julgar ou somos julgados por criticar. É uma questão de lógica: Quem julga quem critica, logo, é um juíz. E quem critica o que julga, logo, é um crítico.

Somos sempre barrados com as mesmas respostas:
“ – Cuidado! Não fale do ungido de Deus!” (Como se nós não fôssemos ungidos, ou seja, eles julgam que não somos ungidos).
“ – Não fale dessa forma, pois isso é falar contra o Espírito Santo, o que é blasfêmia, e este pecado não tem perdão.” (Esta bate o record! Eles creem que todo mover “retetense” é do Espírito, e julgam que blasfemamos).
“ – Você não tem mais o que fazer? Vai cuidar da sua vida e pare de falar dos outros!” (Dá vontade de rir! Ora, quem tem muito o que fazer, não tem tempo pra ler o texto do blog, nem para falar da vida “desocupada” do autor).
“ – Eu creio que Deus age como quer e quando quer. Por isso não julgo!” ( Uai! Subentende-se que somos uns néscios sem discernimento, porque “julgamos” não ser de Deus algo que procede dele. Além disso, eles julgam que Deus age como quer, mesmo que para isso ele tenha que conflitar com a sua própria Palavra).
Estas são algumas de várias respostas que recebemos, e todas com o mesmo denominador comum: Somos aqueles que temos o tal “ministério da crítica” e deveríamos cuidar de nossas vidas, deixar de julgar os “movimentos espirituais” e os “ungidos” de Deus. Mas será que a coisa é mesmo assim?
Em 1 Coríntos 6.2-3, Paulo nos respalda afirmando que se iremos julgar os anjos, quanto mais as coisas deste mundo!
“Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas pertencentes a esta vida?”
Ele também nos ensina que quando somos julgados é porque somos repreendidos pelo Senhor para não sermos condenados com mundo:
“Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo.” (1Co 12:33)
Mas creio que tais versículos não foram lidos ainda por muitos. Aliás, a Primeira Epístola aos Coríntios, aquela que fala da ordem nos cultos, do ensinamento sobre os dons e sobre a permissão de julgar, está desaparecendo das bíblias modernas.
A bíblia também ensina que além do dom de discernir os Espíritos (1Co 12:10), temos um discernimento próprio vindo da Palavra Viva e Eficaz de Deus, que nos faz saber tanto as intenções do coração, como o bem e o mal. (Hb 4:12; 5:14)
Com base em tudo o que é bíblico, e já com meu “ministério de crítica” a flor da pele, deixo aqui minhas críticas aos que me julgam e meus julgamentos aos que me criticam: Eles que se dizem tão santos, mas que nem ao menos são capazes de discernir os espíritos, a lógica dos dons e heresias pregadas, estão cegados pelo ilusionismo, ensurdecidos pelos gritos, mantras e euforias de um culto irracional. E assim, cegos, surdos e iludidos, sequer podem compreender o absurdo das suas premissas, caindo em óbvia contradição, julgando os críticos e criticando os juízes.(por Jonara Gonçalves)